Eu fico observando a rápida troca de relacionamentos que acontece hoje em dia.
Pela mídia, amigos, redes sociais...
Eu mesmo já troquei de namorada mais que tomei banho nessa vida.
-Não, pera...
Faz sentido, pois de acordo com o grande Adam Smith e toda a glória do capitalismo, é melhor comprar o novo do que reparar o antigo.
Somos ensinados desde cedo a sermos materialistas, imediatistas e carentes.
Que combinação bizarra pra formar um relação né?
Ou seja, queremos coisas, a hora que desejamos e o tempo todo.
A minha dica de hoje é pra você, leitor. Que milagre né?
Hoje não vou falar sobre romance, sobre a grande pequena ou qualquer outra mulher.
Não desencorajo alguém a beber ou não beber. Acho que cada um deve saber e lidar com os vícios que tem.
Eu, por exemplo, sou viciado em várias coisas. O primeiro passo pro tratamento é assumir esses vícios.
Estou no primeiro passo há anos.
-Bom, era pra ser engraçado.
O ser humano tem a grande tendência de rir da desgraça alheia. Num ritualístico domingão do fausto grande.
A dica de hoje é:
"Se beber, não namore."
Parafraseando o mítico filme "Se beber, não case"
-Todos os direitos reservados.
Da última vez que namorei, fiz o pedido de uma forma bem crua, digamos.
Não acho legal exposição então me perdoa Dani!
Bêbado e pelado: Tem jeito melhor?
-Ou pior...
Qualquer semelhança com a realidade pode ser mera coincidência.
Se você parar pra pensar, as melhores histórias que você deve ter pra contar começaram numa bela dose de álcool.
Não vou mentir: as minhas também.
Claro que tenho grandes contos sóbrios, alguns até transcendentais...
Aliás, namorem sim!
Casem-se e tenham filhos.
Não faz a menor diferença a embriaguez nesses casos.
Façam o que bem entenderem, só não deixem de fazer!
Leitor, faça-me o favor de morrer de amor. Bêbado ou não.
Esse é o conselho do tio Zuza de hoje, crianças.
English version will come soon enough
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